20 outubro, 2006

 

Reunião

Teve lugar na passada terça-feira à noite uma reunião entre o Conde de Piornos e eu própria. Nessa reunião ficou decidido que iriamos fechar este blog. Temos tido muito trabalho e pouca oportunidade de vir aqui e não queriamos deixar de vos dedicar toda a atenção possível. Assim, depedimo-nos até uma próxima oportunidade. Muito obrigada a todos os que nos acompanharam durante estes meses de aventura.

19 outubro, 2006

 

AXO - Portugal/Raça/Império

Já foram aqui escritas algumas coisas sobre o universo criativo e ideológico de Pedro Ayres Magalhães. Seguindo este propósito faço aqui a trancrição de um interessante texto da autoria de HNO, retirado do seu blog REVERENTIA.

Notas pessoais a propósito do surgimento dos "Heróis do Mar" e das suas conotações fascistas. Notas para a história do AXO:
Estávamos em Março de 1981, eramos todos muito jovens e naturalmente muito idealistas, a Faculdade de Letras de Lisboa dava guarida às nossas conspirações, embora alguns de nós já se conhecessem de outras caminhadas, anteriores, intensas e diversas que haviam forjado sólidos laços de confiança senão mesmo de amizade.
Os três grandes impulsionadores do pujante e efémero movimento que se veio a conhecer como AXO (sempre entendido como um grito de ordem, facilmente utilizável e que jamais pretendeu ser a sigla do que quer que fosse..), foram o Paulo Borges (que cursava filosofia), o Pedro Ayres Magalhães (que cursava psicologia) e o António Albuquerque Emiliano (cujo curso me não recordo...). Conhecia apenas o Paulo e o Pedro quando, em Abril desse ano, me procuraram na cave da Faculdade, onde funcionava o Aparelho Técnico no qual trabalhava, como tipógrafo, para fazer face aos custos da vida de estudante. Paradoxal veio a revelar-se a utilização do Aparelho Técnico da AEFLL, então controlada por uma lista próxima da UEC (União dos Estudantes Comunistas), para a elaboração, frequentemente a altas horas da noite, dos nossos, comunicados, manifestos e material de propaganda.
Confesso que a primeira abordagem, por parte do Pedro e do Paulo, me deixou desprevenido, conheciamo-nos de bem diversas situações e a arrojada linguagem e propósitos do AXO, despertava-me para um universo bem diferente. Cedo, porém, as ideias e discursos dos meus amigos, tal como a eles, vieram preencher um ansiado vazio de anos de intensa e conturbada vida musical.
Não foi por acaso que se escolheu o dia 25 de Abril, pululavam então os cravos vermelhos na FLL, para a emissão do primeiro comunicado dos auto-proclamados “Arautos do Quinto Império”, o tema não poderia parecer mais desjustado às abrilinas festividades:
“O Mito Renasce – A raça está Viva!”, o conteúdo da declaração continha três pontos e alguns incitamentos:
“1. O sistema democratico-populista e o preconceito do valor das multidões esgotam as possibilidades de aproveitamento total das capacidades superiores da Raça Humana.
A luta Axista devastará o reino das trevas!
2. O predomínio ditatorial dos valores decadentes e niveladores duma moral de rebanhos arrasta o indivíduo para o infindável abismo da doença.
3. A asfixia dos impulsos apaixonados, a calúnia do vigor e da energia, o culto do meio-termo e da inércia, a falta de ousadia, são as infames amarras que estrangulam as formas mais elevadas da Criação.
A nossa juventude não pode tolerar semelhante podridão e atrofia cultural.
- O SANGUE JOVEM É CHAMADO ÀS LINHAS DA FRENTE.
- Os nossos avós conciliaram, os nossos pais demitiram-se, - NÓS ACTUAMOS.
- É urgente responder ao desafio: chamam-nos novas conquistas.
- RAÇA É O NOSSO NOME!
AXO A NOSSA BANDEIRA!
A GUERRA ESTÁ DECLARADA!
25 de Abril do ANO I
da ERA AXISTA”
Dificilmente qualquer outra linguagem poderia parecer mais estranha nesses anos em que a esquerda ainda dominava e em particular na nossa Faculdade.
A 10 de Junho, o incontornável Dia da Raça, como continuávamos a gostar de lhe chamar, proporcionava a ocasião para mais um manifesto:
“CARNE E SANGUE, FERRO E AÇO PELO QUINTO IMPÉRIO!
I - É chegada a altura de provar por actos quem são os melhores filhos da RAÇA. Prová-lo-ão aqueles que tiverem a força de reerguer um único SENTIDO NACIONAL, um sentido que aponte a todos os Portugueses um mesmo FIM ACTIVO para a vida ou para a morte, para a guerra ou para a paz.
II – Este sentido sempre existiu e existirá. Não é outro senão o do Quinto Império, anunciado e prometido por poetas e profetas, prenunciado no apogeu do nosso predomínio mundial, hoje miserávelmente esquecido. – “Provar a esperança de um novo Império, ao qual chamaremos o Quinto” – Padre António Vieira.
III – Apontar ao QUINTO IMPÉRIO significa retornar aos valores supremos que permitiram constituir e manter Portugal como Nação altiva; os valores de EXPANSÃO E CONQUISTA que sempre nos permitiram aspirar a uma missão condutora e dirigente do Mundo.
IV – Nós afrmamos que Portugal só sairá do actual abismo de anemia e decadência, expurgando do poder os fracos, os imbecis e os impotentes, aniquilando a actual ditadura parlamentar e plebiscitária do regime democrático-igualitário. A Nação necessita duma élite dirigente obtida a partir da SELECÇÃO, DIFERENCIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO das suas forças materiais e espirituais. Só a acção desta casta governante, mercê dum Estado forte não burocrático, poderá instituir uma ordem que nos restitua a honra, o rogulho, a força, a ascendência.
V – O lugar dum PORTUGAL irmanado pela Fé nos destinos do V IMPÉRIO, NÃO é o de parente pobre e mendigo dos dejectos do decadente capitalismo Europeu. Portugal deve encarnar a sua Missão Universalista, inoculando a sua ALMA e o seu SÉMEN no Mundo. Recusando o saudosismo estéril, marchemos rumo ao futuro com as armas e as energias da Glória Ancestral.
VI – O movimento Axista apela ao levantamento de todos os Portugueses, numa corrente anti-parlamentar e anti-partidária. Só uma Nação débil confia ao voto popular a escolha dos seus dirigentes. O actual regime democrático-igualitário, negando o direito à diferença, dá-nos o exemplo mais flagrante da dissolução e gangrena a que conduz o poder irresponsável e medíocre das multidões não submetidas nem dirigidas.
- AXO é o nosso grito: - CONTRA A LAMA DEMOCRÁTICA, A INÉRCIA PARLAMENTAR E O VIL IGUALITARISMO-SELECCIONAR NA LUTA A NOVA CASTA DIRIGENTE! – CONTRA A SUBMISSÃO À DECADÊNCIA EUROPEIA-INDEPENDÊNCIA, EXPANSÃO E RECONQUISTA! – GUERRA NACIONAL PELA NOVA RESTAURAÇÃO! – LANÇAS EM RISTE, ESPADAS AO SOL – PEITOS EXPOSTOS PELO QUINTO IMPÉRIO!
A RAÇA ESTÁ VIVA!”
Em Setembro desse ano surgia, com manifesta publicidade na imprensa (Correio da Manhã, O Dia, O Diabo, A Tarde), o projecto alimentado de recuperação de Olivença.
Das paredes da FLL, principal veículo de divulgação do movimento, registámos os seguintes escritos, tantos deles entrecruzados com a vida da banda “Heróis do Mar” de que o Pedro era, indubitavelmente, o mentor e cabeça. A maior parte deles destinavam-se a chocar o esquerdismo reinante e a provocar a reacção:
- AXO
- Almas Ardentes!
- Almas novas! Sangue novo! Pátria nova! Corpos vigorosos ao poder!
- Amantes furiosos, paixões violentes!
- Arautos do Vº Império
- Cristo era judeu!
Marx era juedu!
Freud era judeu!
Quando nos libertaremos desta maldita herança?
- Cruel destino, morte honrosa!
- Ergamos espadas! Olivença é Portugal!
- Ergamos o Império do sol, do sangue e do aço!
- Igualitários, mordereis o pó.
- Lâminas imperiais para barbas democráticas!
- Mais vale um ano de guerra que cem anos de paz!
- O mito renasce – a raça está viva!
- Olivença é Portugal! Pela Reconquista!
- Peitos exposto pelo Vº Império.
- Pela higiene nacional: freaks e hyppies para a fogueira!
- Purificação Nacional!
- Uma boa guerra santifica qualquer causa!
- Uma razão para viver! Uma razão para morrer!
- Viva o Axismo redentor!
Frequentemente o nosso AXO, era antecedido por um F, FAXO (deveria ler-se FACHO...), ao que acrescentávamos: Fascismo é demasiado populista; cesarismo e castas sagradas! As mentes de esquerda sempre tiveram esta aborrecida tendência para confundir faxo com fascio, enfim.
Para além dos citados e do autor destas linhas, militaram na causa Axista – a que o Miguel Castelo-Branco chamou um dia de "extrema direita sebástica vieiriana", embora jamais houvéssemos discreteado sobre heresiarcas bizantinos, nomes como António José Maia, Edgar Pêra, José Alexandre Conefrey, Pedro Bidarra e Vasco Soares, mantendo o grupo sede na Rua Ernesto da Silva, 30, em Benfica.No 1º de Dezembro de 1981, conjuntamente com o Grupo dos Amigos de Olivença o AXO desceria até à estátua dos Restauradores, desfraldaria a sua bandeira e o António Emiliano proferiria um inflamado discurso.O Paulo haveria de continuar a sua cruzada sebástica até pelo menos 1983, mas o grupo, enquanto tal, com a mesma pujança que caracterizara o seu aparecimento já desaparecera.

16 outubro, 2006

 

A despedida do Visconde


Devido a razões meramente pessoais, aproveito este dia para fazer a minha despedida de terras do Condado. Durante estes meses tentei escrever o melhor que pude, apresentando diversas temáticas do meu interesse e contribuí com entusiasmo para a edificação deste Estado utópico. Os primeiros passos foram dados e tenho absoluta certeza que os meus parceiros irão prosseguir da melhor forma o trabalho iniciado em Jundo deste ano.
Gostaria ainda de agradecer a todos aqueles que demonstraram interesse pelos meus textos e que me agraciaram com os seus comentários.
Infelizmente, o quotidiano muitas vezes não nos permite ter a concentração e tempo necessários para exercer as actividades que nos dão mais prazer. Sendo, assim a minha jornada pela blogosfera termina por aqui.
Um forte abraço a todos e até sempre!

14 outubro, 2006

 

Sugestão de leitura




Sugiro a leitura do livro "A Lenda de Martim Regos" de Pedro Canais, é um livro que nos conta através de um personagem sui generis as aventuras que muitos portugueses viveram durante a época dos descobrimentos, neste caso concreto de 1453 a 1538/39 quando termina esta narrativa.
Pedro Canais leva-nos a visitar África, Ásia e América do Sul e a acompanhar diversos descobridores famosos, leva-nos também aos bastidores das tomadas de decisão que levaram ao Tratado de Tordesilhas.
Todo o livro tem um sentido de humor peculiar e apesar de o achar demasiado extenso, o que faz com que haja momentos em que o enredo pareça exagerado, considero que nos dias de hoje nos faz voltar a ter um orgulho particular em ser portugueses.

13 outubro, 2006

 

Portugal vale a pena!

Este blogue tem sido pautado por uma certa atitude negativista em relação à situação político-social de Portugal. Contrariando essa tendência, gostaria de vos apresentar um texto da autoria de Nicolau Santos que poderá ser encarado como um claro discurso de optimismo de que estamos necessitados, fazendo-nos acreditar num futuro mais risonho. Desde já gostaria de agradecer à minha amiga Rita de Freitas Martins- Condessa do Magoito que me enviou este texto via e-mail.

"Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de
mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União
Europeia.

Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder
mundial de tecnologia de transformadores.
Mas onde outra é líder mundial na
produção de feltros para chapéus.

Eu conheço um país que tem uma
empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena
de mercados.
E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através
do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir,
o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.

Eu conheço um
país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e
uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios
internacionais.

E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a
nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha,
Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema
financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos
cinco primeiros).

Eu conheço um país que está avançadíssimo na
investigação da produção de energia através das ondas do mar. E que tem uma
empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os
clientes de toda a Europa por via informática.

Eu conheço um país que
tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de
clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.

Eu
conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a NASA ou para
outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência. Ou que
desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagensdas auto-estradas.
Ou que vai lançar
um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial. Ou que
é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que
"bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.

E que
conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial
Europeia. Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos
de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu
um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o
mundo.

O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que
vive - Portugal.

Mas é verdade. Tudo o que leu acima foi feito por
empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas
por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e
trabalhadores portugueses.
Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams,
Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software,
Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo
Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia,
Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom
Inovação.

Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES
Turismo e Amorim Turismo.

E depois há ainda grandes empresas
multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando
com técnicos portugueses, que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das
casas-mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal,
McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite
saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da
cadeia norte-americana).

É este o País em que também vivemos.

É
este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda
da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde,
no ambiente, etc.

Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que
não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média
europeia.

Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos
feito. De nos orgulharmos disso. De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos - e
não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma
velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez,
puxa uma carroça cheia de palha. E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos,
não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros
portugueses a tentarem replicar
o que de bom se tem feito.

Porque,
na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem
também seguidos? "

Nicolau Santos,
Director Adjunto do semanário Expresso
in Revista

12 outubro, 2006

 

Viagens no Império: Brasil









O primeiro território ultramarino a obter a sua independência em 1822. Um território cuja colonização sempre se revelou bastante complicada devido à suas dimensões continentais. No entanto, tornou-se a jóia do Império após o declínio do comércio da India, destacando-se como a província mais próspera. A independência foi declarada sem conflitos de grande envergadura, embora a sua autonomia tenha constituído um rude golpe na monarquia portuguesa que definhou por completo a partir de então.

O Brasil sempre foi o verdadeiro reduto do lusotropicalismo defendido por Gylberto Freyre, e, onde subsistiram durante vários anos os vestígios de uma sociedade paternalista, latifundiária, conservadora e com uma economia baseada no trabalho escravo.

Nos actualidade, o Brasil depara-se com diversos problemas, mas ainda assim é um país repleto de oportunidades onde é possível fugir da aboreccida rotina europeia e recomeçar uma vida nova. Como já escrevi anteriormente...Ao princípio estranha-se mas depois entranha-se.

1 - Posto 9 da Praia de Ipanema - Rio de Janeiro; 2- Panorâmica de São Paulo; 3- Área do Pelourinho - Salvador da Bahia; 4- Praia de Bombinhas - Florianópolis/Santa Catarina; 5 - Teatro Amazonas - Manaus/Amazonas; 6- Forte dos Reis Magos -Natal/Rio Grande do Norte; 7- Mercado municipal - Belém/Pará


11 outubro, 2006

 

Vá para fora cá dentro


O início do Outono é uma excelente época para visitar as Terras de Barroso, no extremo Norte de Portugal. Sendo assim, aproveito para fazer uma sugestão de fim de semana para oa mais afoitos. Proponho uma curta estadia no Hotel Rural Senhora dos Remédios, localizado nas proximidades de Montalegre.
A unidade hoteleira é propriedade do Padre Fontes, célebre por ser o principal dinamizador do Festival Vilar de Perdizes que reúne anualmente todo o tipo de crenças. Rezam as lendas do folclore local que se trata de um edifício assombrado, onde ocorrem estranhos fenómenos na calada da noite. Pessoalmente, acredito que se trata apenas de um rudimentar golpe de marketing para atrair hóspedes.
Na próxima sexta-feira, dia 13 de Outubro, o hotel irá acolher o Jantar das Bruxas que deverá reunir a mais fina flor do ancestral ofício. Para obterem mais informações ou fazer reservas, podem sempre consultar a págna oficial do enigmático Padre Fontes.

http://www.padrefontes.com/

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