09 outubro, 2006
Eh, pá! O qué que tu ´tás pái a fazer?

É que parece que mesmo um país letárgico e catatónico como a república portuguesa parece ter mais energia e vigor do que o partido dirigido por este marmanjo...
E por isso há um país que até tem umas ténues pulsações e que lá vai estrebuchando anquilosadamente e o partido deste senhor desapareceu do mapa sem deixar quaisquer vestígios.
Isto de porem a Opus Dei a dirigir partidos políticos parece que não pára de dar buraco, não?
E a lenga-lenga da democracia cristã, para além de estar visivelmente demodé, foi chão que já deu uvas...
Bom, se não se importem tirem o sacristão do altar e entreguem a carroça a quem souber guiar a charanga!
Comments:
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Este senhor de facto conseguiu acabar com o partido. Não vejo qualquer solução para o CDS/PP a não ser a demissão deste nabo...
Meu Caro Conde:
Tenho notícias do Dr. Castro desde os meus quinze anos, por Amigos comuns. Somando-as à sua imagem pública, posso dizer a seu favor que me parece ser avesso aos solavancos da baixa política. Contra, pesa tudo o resto. Fiquei pasmado quando ele conseguiu triunfar, o que unicamente se deveu à irritabilidade dos congressistas perante o pára-arranca do Dr. Telmo.
Mas é difícil reabilitar o partido sem reconversão doutrinal.
Abraço.
Tenho notícias do Dr. Castro desde os meus quinze anos, por Amigos comuns. Somando-as à sua imagem pública, posso dizer a seu favor que me parece ser avesso aos solavancos da baixa política. Contra, pesa tudo o resto. Fiquei pasmado quando ele conseguiu triunfar, o que unicamente se deveu à irritabilidade dos congressistas perante o pára-arranca do Dr. Telmo.
Mas é difícil reabilitar o partido sem reconversão doutrinal.
Abraço.
Só volta a haver CDS quando estas "nuvens" já tiverem chovido o suficiente. Até lá, caminha-se de desaire em desaire, tornando o partido numa triste associação de "alinhados" com a democracia anticristianizante.
Conde:
Explique-me uma coisa. Como é que pessoas como nós, que partilhamos ideias de direita monárquica de vector atlântico, nos inserimos ao nível dos partidos estabelecidos? O PPM está defundo, o CDS para lá caminha, a Nova Democracia é muito vaga e o PNR ainda é algo assustador. Que fazemos? Ficaremos pelos blogs e afins?
Abraço
Explique-me uma coisa. Como é que pessoas como nós, que partilhamos ideias de direita monárquica de vector atlântico, nos inserimos ao nível dos partidos estabelecidos? O PPM está defundo, o CDS para lá caminha, a Nova Democracia é muito vaga e o PNR ainda é algo assustador. Que fazemos? Ficaremos pelos blogs e afins?
Abraço
Caro Diogo Alvim,
Tem toda a razão naquilo que afirma! Há uma nova direita em Portugal que não se revê neste espectro político-partidário, e muito menos no actual estado de coisas.
o nosso sentido cívico e de respeito para com a Nação pede-nos que façamos mais qualquer coisa do que a prosápia cafézeira ou bloguística. Já exortei outras pessoas do nosso campo político com mais responsabilidades e capacidades do que eu para que se passasse à acção mais concreta.
Eu por mim, e nas minhas modestas possibilidades estou disposto à aceitar o repto. Se o meu amigo tiver ideias...
Forte e patriótico abraço!
Tem toda a razão naquilo que afirma! Há uma nova direita em Portugal que não se revê neste espectro político-partidário, e muito menos no actual estado de coisas.
o nosso sentido cívico e de respeito para com a Nação pede-nos que façamos mais qualquer coisa do que a prosápia cafézeira ou bloguística. Já exortei outras pessoas do nosso campo político com mais responsabilidades e capacidades do que eu para que se passasse à acção mais concreta.
Eu por mim, e nas minhas modestas possibilidades estou disposto à aceitar o repto. Se o meu amigo tiver ideias...
Forte e patriótico abraço!
Conde:
Discordo ligeiramente da sua posição. Essa atitude de considerar que existam sempre pessoas mais capazes que nós para empreender certas coisas é um pouco comodista. Não tenho vergonha de afirmar que trabalhei na génese do PNR, mas desde logo que o ideal monárquico não era bem vindo e que os ideais convergiam para uma extrema-direita europeia que não faz sentido em Portugal. Ainda me revejo num Portugal como nação pluricontinental e multiétnico. Pode soar um pouco salazarista mas é o que sinto...
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Discordo ligeiramente da sua posição. Essa atitude de considerar que existam sempre pessoas mais capazes que nós para empreender certas coisas é um pouco comodista. Não tenho vergonha de afirmar que trabalhei na génese do PNR, mas desde logo que o ideal monárquico não era bem vindo e que os ideais convergiam para uma extrema-direita europeia que não faz sentido em Portugal. Ainda me revejo num Portugal como nação pluricontinental e multiétnico. Pode soar um pouco salazarista mas é o que sinto...
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